Não sei se é ar, ou um simples nada, e que a mim, me irrita. Olho-me ao espelho e vejo-me outra! Vejo-me tumefacta e cheia de nada.
Estás longe no perto. Tão perto, que te escondes por detrás desse olhar negro e baço, e que pouco irradia o meu simples toque. Vejo-te! Estás tão perto! Porque não me falas? Se és assim tão omnipresente, como um dia me prometeste, porque teimas, em fugir do pouco/tudo que te posso dar?
Quantas vezes vou ter de te pedir para te aproximares do meu toque, e ansiar para que durmas do lado do meu perfume, quando eu própria anseio sentir o teu?
E porquê? Porque tudo não passa de um perfume elaborado por mim, e que cheira a saudade!
Ainda sinto o teu cheiro a tabaco!
ps: Fazes-me tão mal, do bem que me fazes! Irritas-me !
Dânia
Estás longe no perto. Tão perto, que te escondes por detrás desse olhar negro e baço, e que pouco irradia o meu simples toque. Vejo-te! Estás tão perto! Porque não me falas? Se és assim tão omnipresente, como um dia me prometeste, porque teimas, em fugir do pouco/tudo que te posso dar?
Quantas vezes vou ter de te pedir para te aproximares do meu toque, e ansiar para que durmas do lado do meu perfume, quando eu própria anseio sentir o teu?
E porquê? Porque tudo não passa de um perfume elaborado por mim, e que cheira a saudade!
Ainda sinto o teu cheiro a tabaco!
ps: Fazes-me tão mal, do bem que me fazes! Irritas-me !
Dânia
continuas a encantar-me com o que escreves. há momentos na vida que não sabemos escolher um caminho....não sabemos saborear a paisagem que passa por nós com tanta velocidade que nos impossibilita vermos as mensagens da própria vida...será um defeito nosso?....
ResponderEliminaroh ba....um recado....fax da vida um sonho e desse sonho uma realidade perfeita....
lyou