quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Porque não temos um simples "Delete"?

Eras isto e aquilo… Tudo e tão pouco.

Arrastei-te aos meus dias, e passaste a tudo! (Que raio de ideia a minha). De um simples episódio, passas a um hábito, e desse hábito, a um vicio. É isso! Um vicio! Viciei-me em ti,e na droga que possuis no sangue, e que o torna espesso , como a parede ventricular, que por ti bate.
Es tão pouco, e esse tão pouco é bastante para mim (bastante até demais). Um dia prometeste que acabaria num instante e que bastava o “querer” para acontecer… E foi isso que aconteceu. Hoje continuo a querer, e impedir que aconteça. O teu silencio irrita-me, e o teu constante toque afoga-me! Nado no meio do nada, em que me encontro. Sinto-me estúpida ao transitar no meio de um pequeno nada, em que me deixaste. Não sabias ter deixado um gota de amor, que fosse?

Não era amor que queria. Nunca percebeste isso! Só queria ser especial, como um dia o foste, e hoje, ainda o és!

Estranha história esta, não é?

Margarida

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