segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Simples desvaneios...

Sangue espesso, corroído pelo veneno que nele se impregnou.
Tornaste a minha circulação, tão ou mais fraca, do que os membros que sustentam o meu peso.
Sinto-me leve, de tão pesada que me encontro. O meu corpo, tende a cair sobre o chão-chão este que se encontra afundado no sangue entornado na semana passada.
Fazes-me falta! Eras o oxigénio que possibilitava a minha simples, e desinteressante vida( Eras arrogante, mas eu sabia lidar com isso).

Hoje nem arrogante és. Tornaste-te um doce vazio, que invadiu o meu quarto, e o tornou repleto de nada.

Para a próxima não prometas tanto! Promete o pouco que já sabes que a principio não dás!

Maria

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